Bem a propósito da matéria leccionada no âmbito da unidade curricular de Sociologia da Comunicação, para ler as três referências de Rogério Santos no Indústrias Culturais.
Fica aqui um cheirinho do Newsmaking I - um reparo sobre o mesmo assunto tratado na edição online do Público e posteriormente publicado na edição impressa -.
«Na internet, o texto tinha quatro blocos. Na notícia em papel, surgem apenas os dois blocos iniciais, com alguns ajustamentos. O que se omitiu na edição em papel foi fundamentalmente as vozes de especialistas ou outros que discordavam do modelo de museu da rádio.
O que aqui e agora quero salientar é a constatação da limitação ou constrangimento da edição em papel: o espaço disponível. O essencial (positivo) da informação está no papel; logo, o jornal prestou um bom serviço. Mas a ideia de contraste de opiniões, de exploração de contradições desaparece, apesar do texto em papel criticar a inexistência do museu da rádio como a lei da rádio o indica; logo, o jornal não informou bem.»
Ver também Newsmaking II e III.
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