ECO, UMBERTO (1991), Apocalípticos e Integrados, DIFEL, 1ª edição, 430 pps. Eco reuniu num livro uma série de ensaios sobre a cultura de massas, artigos nos quais analisa a estrutura daquilo que designa o mau gosto, a leitura de banda desenhada, o mito do Super-homem, as músicas da sociedade de consumo, o papel dos meios de comunicação audiovisuais como instrumento de informação e a influência da televisão na sociedade de massas. Para Eco existem dois modos de encarar esta sociedade: a postura dos apocalípticos que vêm na sociedade de massas a anti-cultura, o sinal de uma queda irreparável da sociedade, e a postura dos integrados, que acreditam com optimismo a vivência numa era de harmonia cultural, acessível a todos.
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